Semana da Criança

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto fruem sua liberdade de criação”.

(Winnicott, 1975)

A atividade lúdica se revela e nos mostra todo o seu significado mais profundo quando compreendemos a relação existente entre ela e o processo de desenvolvimento global do sujeito.

Para as crianças, o importante mesmo é viver este universo lúdico que integra a vida. Mas, para os educadores, a atividade lúdica possui função que auxilia no aprendizado infantil, constituindo-se como momentos necessários na vida de qualquer indivíduo.

Para refletir e conscientizar sobre essa importância e a criação de espaços lúdicos, a equipe Pindorama preparou para a semana da criança atividades que valorizem o brincar livre e que elas pudessem mostrar o seu melhor!

Realizamos passeios à Praça Humanista, bem próximo à escola e, neste passeio pudemos trabalhar com eles desde o sair da escola, como: cooperação, disciplina, atenção e organização. No trajeto, pudemos observar o que há nos arredores da escola, bem como conhecer a vizinhança e regras de trânsito. Chegando à praça, puderam desfrutar do brincar livremente ao ar livre e em contato com a natureza além de um delicioso piquenique.

Cada turma realizou a atividade em um dia da semana.

Realizamos também o “Show de Talentos”. Cada aluno escolheu o que queria apresentar, entre música, teatro, encenação, mágica, ginástica, enfim, o que sua imaginação e habilidade permitissem. E então apresentar aos demais alunos da escola.

Um dia de balada para expressar, dançar e pular muito em sala preparada com iluminação e som. Os alunos foram fantasiados ao seu gosto.

Tivemos também culinária, sessão cinema e muita brincadeira livre!

Enfim, nossa semana passou com muita alegria, descontração e muita animação dos alunos e equipe!

E como diz Winnicott na frase acima, é no brincar que todos nós fruímos nossa liberdade de criação!

Diante disso, convidamos você adulto que lê esse texto: qual foi o último dia que você deixou sua criança interior livre?

Que tal fazer isso agora?

Por Cibele Renó